Ser "in"dispensável!
Este é o primeiro post no wedo fm group. Terá como objectivo, não dar receitas milagrosas, mas ajudar todos seja qual for a sua posição, função ou sorte na vida. Para que este trabalho possa ter a sua continuidade é importante que façam comentários, discussões, partilhem e sobretudo que estejam atentos, pois neste blogue poderão retirar as informações necessárias que vos ajude no desenvolvimento profissional, familiar ou mesmo sentimental.
Ser indispensável não é fácil, nunca o foi, dá muito trabalho. Muitas vezes gostariamos de o ser em tudo, com os amigos, no seio familiar e no local de trabalho. Não controlamos o ambiente como tal torna-se difícil ser indispensáveis sempre e em todas as situações. Este blogue poderá inspirá-vos, não com o sentido de vos deixar a "sentirem-se bem" nem mesmo afirmar as qualidades que cada um já possui, mas orientar no sentido de agir em boas práticas, de mudar comportamentos obsoletos e alcançar o sucesso sustentável, quaisquer que sejam as mudanças na vida de cada um.
Todos nós já nos sentimos indispensáveis e por qualquer razão que desconhecemos passámos a ser dispensáveis. Este sentimento é realmente muito desanimador, deprimente e por vezes desesperante. Todos sabemos, através de acontecimentos bem recentes, que já não existem empregos seguros, daqueles em que se ficava por 40 anos, nem mesmo na função pública. A maior parte das pessoas atribuem a sua indispensabilidade à recessão económica, arranjam uma qualtidade de desculpas, são uns miseráveis, tem pouca sorte ou nenhuma, a culpa é disto e daquilo.
Segundo Mark Samuel, director da IMPAQ, "tirando o caso de homicídio, ninguém poderá torná-lo dispensável senão você mesmo" e refere dez comportamentos que fomentam sermos dispensáveis:
- Dizer que vai fazer uma coisa e não a fazer nunca;
- Comprometer-se a fazer algo a tempo e depois não cunprir o prazo;
- Não informar os outros quando existe um problema ou quando precisa de ajuda, provocando uma crise;
- Culpar os outros quando as coisas correm mal;
- Apresentar queixas sem oferecer soluções;
- Ser opositor quando se discutem mudanças e resistir a todas as coisas novas;
- Concentrar-se no seu sucesso pessoal à custa dos outros;
- Contentar-se com a mediocridade no seu desempenho;
- Não pedir desculpa ou assumir quando comete erros e por conseguinte, também, não aprender com os mesmo;
- Esperar ser recompensado ou promovido só por comparecer no trabalho sem demonstrar um elevado desempenho, ou achar que é o melhor quando não o é.
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